quinta-feira, 28 de abril de 2016

PROJETO SEMANA DA PÁTRIA

Secretaria de Estadual de Educação e Cultura.
Subsecretaria Regional de Educação de Palmeiras de Goiás.
Colégio Estadual Professora Maria Apresentação.

Projeto: Independência do Brasil. 
                               

Tema: Pátria Amada Brasil.

Duração: 01 a 07 de setembro.

Introdução

Uma das funções da escola é contribuir para a formação do cidadão crítico e atuante na sociedade, e isso se dá quando ela ensina e pratica  em seu dia-a-dia valores, costumes, conhecimentos que levaram o aluno a adquirir condições para efetivar tal formação. Partindo desse pressuposto, desenvolvemos na escola e comunidade, projetos que visam alcançar esse e outros objetivos, também, ligados a formação humana e social do aluno, bem como, levar esses conhecimentos a comunidade, como forma de enriquecimento cultural e intelectual.
     Dessa forma, consiste a importância do referente projeto. Não só comemorar uma data cívica, ou cumprir com a proposta do calendário escolar municipal, mas antes, informar, formar, levar conhecimentos, atualizar informações, fazer com que o aluno e sua comunidade cresça em conhecimentos e valores.
Justificativa

O projeto tem por justificativa a necessidade de valorizar, junto aos alunos e comunidade o Brasil como um país diversificado desde sua formação humana, suas riquezas, suas belezas naturais, sua história de “Independência” sobre os olhares críticos e construtores de novos conhecimentos, além do que o livro didático pode oferecer, mas reconhecendo tal diversidade no próprio aluno, na sua família, sua comunidade, sua cidade, seu estado e, finalmente, seu país. O tema “Pátria Amada Brasil”, pretende refletir sobre a independência a partir do lugar onde o aluno está, sua escola, seus valores, seus costumes, suas práticas sociais, e inclusive, o Brasil não só da independência, mas o Brasil dos dias atuais. Fato que não foge à história, nem ao objetivo principal dessa data cívica tão importante para os brasileiros, em sua participação como sujeitos desse país, seja no campo, nas cidades ou e outros lugares.

Objetivo geral:
Regatar os valores cívicos da nossa sociedade, conscientizando sobre a importância do patriotismo em nossa nação.

Objetivos específicos:
• Formar na criança o conceito Pátria e a razão de seus festejos;
• Incentivar o amor e o respeito à Pátria;
• Conhecer melhor a nossa história;
• Identificar e valorizar os símbolos da nossa Pátria;
• Reconhecer a Bandeira como símbolo da Pátria;
• Conhecer o significado das cores da Bandeira do Brasil;
• Reconhecer o Hino Nacional e o da Independência;
• Conhecer e valorizar os direitos e deveres de todos nós, cidadãos;
• Valorizar a escola como participante de grandeza da Pátria;
• Reconhecer uso e costumes da nossa cultura regional;
• Conhecer a história do gaúcho, seus hábitos e tradições. Culinária, vestimenta, música e dança.
• Desenvolver a socialização da criança, incentivando o trabalho em grupo;
• Desenvolver a linguagem oral;
• Ampliar o vocabulário;
• Estimular a criatividade e imaginação através de atividades relacionadas ao tema;
• Desenvolver e trabalhar a coordenação motora ampla e fina;
• Desenvolver e estimular a expressão corporal;
• Trabalhar cores, formas e quantidade;

Conteúdos: 
• Datas comemorativas: Independência do Brasil e Semana Farroupilha.
• Coordenação motora – ampla e fina;
• Discriminação auditiva e visual;
• Expressão oral;
• Esquema corporal;
• Ritmo e dança;
• Artes plásticas;
• Dramatização e criatividade;
• Sistema de numeração – noção de quantidade;
• Cores e formas.

Metodologia:
Atividades diversas elaboradas pelos professores e alunos durante a preparação para o desfile cívico.
Culminância: Desfile Cívico no dia 07 de setembro.

Avaliação:

Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.

PROJETO FESTA JUNINA 2016

Secretaria de Estadual de Educação e Cultura.
Subsecretaria Regional de Educação de Palmeiras de Goiás.
Colégio Estadual Professora Maria Apresentação.


PROJETO FESTA
JUNINA


Cezarina, 24 de Junho de 2015.

Justificativa
            Sabemos que em todo o Brasil são muitas as escolas que comemoram a Festa Junina. Hoje de diferentes formas: internamente, com alunos, professores e funcionários, ou incluindo a família. 
            O papel da escola como divulgadora de cultura é muito importante nestas datas, reforçando valores e tradições.
            Nossa proposta é desenvolver atividades comemorativas partindo de trabalhos com reciclagem, onde se desperta a cidadania e a consciência de nossas crianças e jovens para a Solidariedade. Tal ação visa integrar escola e comunidade, promovendo o entendimento de que podemos fazer a diferença no mundo através de pequenos atos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os estudiosos situam as origens das comemorações juninas entre os povos arianos e os romanos, na Europa, na Idade Antiga, desde os primeiros tempos. Naquela época, essas festas eram consideradas como parte dos rituais de celebração da passagem para o verão (inverno no Hemisfério Sul). A população rural promovia as festas para afastar os espíritos maus que provocavam a esterilidade da terra, as pestes nos cereais e as estiagens. No decorrer da Idade Média, a festa foi cristianizada e a Igreja Católica deu-lhe como padroeiros os santos cujas datas geográficas localizam-se na época da mudança de estação: Santo Antônio, São João e São Pedro. Os rituais ligados ao fogo (balões, fogueira, foguetes) também ganharam outra significação. De acordo com o que se acreditava, passaram a ter a finalidade de afugentar os demônios. Na Península Ibérica acabou se tornando uma das mais antigas e populares tradições da religiosidade popular (Araújo, 1957; 1973).
Talvez por isso, a introdução das festas juninas em nosso país também é bastante antiga, aparecendo desde o início de nossa história, no século XVI. De acordo com Câmara Cascudo (1972), citando um depoimento do padre Fernão Cardim, em 1583 essa já era a festividade mais popular, entre as introduzidas pelos portugueses em Pindorama, e testemunhas do século XVII informam sobre a grande popularidade da festa naquela época. Esse estudioso de nossa cultura confirma que as cerimônias e crendices que acompanhavam as festas de antigamente eram reminiscências de rituais muito antigos.
Os dois autores concordam que a comemoração, com o passar dos anos, ganhou um caráter de festividade própria da zona rural. Afirmam que, realmente, eram nos bairros rurícolas onde se realizavam as festas mais animadas, sempre envolvidas por uma profunda devoção pelos três santos homenageados.
É curioso notar, de acordo com esses pesquisadores, que nas festas de junho o casamento está presente em diversos lugares do Brasil, é considerado como um “divertimento” durante a comemoração, em Minas Gerais, na região de influência caipira, ele era realizado na noite de São João, junto à fogueira, na presença dos pais dos noivos, padrinhos, pessoas da família e convidados. Numa época em que o isolamento e a distância que teriam que vencer para atingir o local onde encontrassem um padre que era imenso, acharam como solução a singeleza poética de acreditar que obtinham a unção do santo, até que, tempos depois, pudessem receber a bênção sacerdotal.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros ( indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
            O crítico e pesquisador musical José Ramos Tinhorão (2001) diz que, até o início do século XX, nos quintais das casas mais opulentas da cidade de São Paulo, acendiam-se fogueiras, nas festas de Santo Antônio, São João e São Pedro. Na capital festejava-se como nas cidades interioranas. Um autor da época, afirma que havia tantas fogueiras que, quem observasse, teria a impressão de estar assistindo ao incêndio de uma cidade. E acentua que ali existia uma singularidade, em relação às outras capitais brasileiras: em vez de converter os recém-chegados do interior à cultura urbana local, os paulistanos foram levados, pelos caipiras, a incorporar as peculiaridades do mundo rural.
A partir de meados da década de 1970, as festas juninas começaram a ser introduzidas nas escolas. Cerca de 10 anos depois eram muito raras as escolas que não promoviam estes festejos. Em face da tendência educacional denominada Currículo como Tecnologia, que ficou mais conhecida como Tecnicismo – e que foi introduzida no Brasil pela Lei n. 5.692/71 –, estas festividades passaram a fazer parte do planejamento da escola e, por conseqüência, do próprio currículo, aparecendo como atividade prevista no calendário escolar.
Entretanto, a finalidade da realização dessas festas, além de seu aspecto de ludicidade, adquiriu outros objetivos, como a arrecadação de fundos para que as unidades escolares pudessem financiar seus projetos. Outro motivo da promoção das festividades pelas escolas, às vezes admitido pelos educadores, é a insuficiência de recursos repassados pelo Estado ou pelas prefeituras, já que a falta de autonomia financeira as impede de comprar todo material permanente ou de consumo que necessitam.
E numa época em que a forma de administração torna-se sistêmica, ou seja, em que as escolas tornaram-se parte de um conjunto de elementos e instituições da sociedade que estão dinamicamente relacionados entre si (Chiavenato, 1993), as festas juninas passaram a ser uma das formas de inserção e diálogo da instituição escolar na comunidade para a qual ela existe. Em algumas cidades, atualmente, as escolas são os únicos locais onde as festas juninas ainda são realizadas, uma vez que elas desapareceram até de muitos clubes.
Portanto, essa tradição milenar sobrevive hoje completamente despojada de suas finalidades e caracteres religiosos com que foram instituídas. Ironicamente, a única manifestação de religiosidade existente nas festas juninas escolares é o casamento, que é realizado mais como um deboche da instituição matrimonial – embora os promotores e participantes do evento possam nem ter essa intenção.
Nessa pantomina, o “padre”, vestido de forma tão caricata como os “noivos”, costuma fazer um simulacro das cerimônias do casamento católico.
Mas não é só o casamento que é tratado de forma estereotipada nas festas escolares. Os alunos e as alunas que frequentam o ensino básico são incentivados a comparecerem nas festas “fantasiados” de caipira. Mário Sérgio Cortella (1998, p. 149-150) analisa esse comportamento, tão comum nestas festividades juninas. “Muitas escolas degradam a cultura popular brasileira ao fazerem simulacros de “festas juninas”. Mesmo tendo em conta o imenso esforço feito pelas professoras (semanas de ensaios!), as crianças são fantasiadas de caipiras (roupas remendadas, dentes falhados, bigodes e costeletas horrorosas, chapéus esgarçados, andar trôpego e espalhafatoso e um falar incorreto), como se os trabalhadores rurais assim o fossem por gosto, ingênuos e palermas.
            Poucas escolas explicam a origem das festas e a importância do cidadão campesino e resguardam sua dignidade; poucas, ainda, destacam que a falha no dente não é algo que aquele brasileiro ou aquela brasileira tem para ficar “engraçados” (são desdentados por sofrimento), ou informam que eles produzem comida e passam fome, como se fossem subumanos, não têm acesso à escola etc. É, em grande parte, a ridicularização da miséria, cujo ápice é uma festa na escola, com uma concorrida profusão de máquinas fotográficas e filmadoras que se atropelam em busca de imagens caricatas.

FESTAS JUNINAS NO NORDESTE
Embora sejam comemoradas nos quatros cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagem a três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja brasileira, é cada vez maior o número de europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar estas festas.

COMIDAS TIPICAS
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados as festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, curau, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns destes exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.

TRADIÇÕES JUNINAS
            As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raro em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.
No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.
Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.
Objetivos específicos Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, é comum às simpatias para mulheres solteiras que querem se casar.
No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz à tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.
Objetivo Geral 
Desenvolver ações efetivas de cidadania, reconhecendo possibilidades de intervenção na sociedade tendo como meio as festividades que ocorrem no Brasil durante o mês de junho.

- Valorizar as diferenças culturais do Brasil.
- Reconhecer a importância da Festa Junina nas diferentes regiões.
- Propiciar a conscientização quanto aos cuidados com o meio ambiente.
- Desenvolver atitudes de solidariedade promovendo arrecadação de donativos.
- Despertar a consciência da necessidade de um mundo sustentável.
CONTEÚDOS
·                     Valorização das festas juninas.
·                     Desenvolvimento da linguagem oral, corporal e raciocínio.
·                     Desenvolvimento da imaginação e criatividade através da produção coletiva e da ilustração de textos.
·                     Cruzadinhas sobre festas juninas.
·                     Brincadeiras Juninas; Figuras geométricas.
·                     Quadrilha; Músicas e poesias juninas (desafios).
·                     Caça-palavras sobre festas juninas.
·                     Culinária junina.
·                     Atividades matemáticas com situações problemas.
·                     Valorização do homem do campo.
·                     Confecção de balão e bandeirinhas para enfeitar a sala e a escola.
·                     Montagem de mural.
·                     Pintura de desenhos sobre festa junina.
·                     Confecção de quebra cabeças.
·                     Obras de Alfredo Volpi.
METODOLOGIA
Ensaio de dança
Confecção de balão e bandeiras
Cantar e dançar canções de festa junina
Brincar de desfile
Simular casamento caipira
Socialização do tema e do conhecimento que cada criança possui sobre ele
Degustação de pratos típicos
Confecção de decoração
Desenho; Recorte; Colagem; Pintura; Cartazes
Cruzadinhas; Caça-palavras; Músicas
Dramatizações; Confecção de mural

LINGUA PORTUGUESA:

Valorização das festas juninas
Desenvolvimento da linguagem oral, corporal e raciocínio.
Desenvolvimento da imaginação e da criatividade através de produção de textos.
Identificação dos tipos de frases
Cruzadinha sobre festa junina
Caça palavras
Exploração da leitura através de textos informativos
Interpretação de músicas e danças
Separação de sílabas
Substantivos

MATEMATICA

Resolver exercícios envolvendo multiplicação
Problemas e exercícios envolvendo divisão
Expressão numérica envolvendo as quatro operações
Dobro, triplo, quádruplo e quíntuplo.
Orçamentos e pesquisas de preço.

HISTÓRIA
Estudar a origem da festa junina
Produzir texto: O que é a festa junina
Conhecer os símbolos juninos
Valorizar o homem do campo
Entender as musica típicas juninas
Pesquisar a tradição junina local.
GEOGRAFIA

Conhecimento dos países onde originaram a festa junina
Conhecimento da culinária típica junina
A festa junina em meu estado
As diferenças existentes na tradição de uma região para outra

ARTES

Confeccionar balão e bandeiras para ornamentar a sala e a escola
Montar um mural
Pintar e desenhar sobre festa junina
Confeccionar cartazes e convites
Confeccionar quebra-cabeça

EDUCAÇÃO FÍSICA

Brincadeiras educativas
Jogos de futebol, queimada,  ovo choco...
Jogos que estimulem a integridade entre os colegas
Ensaio para a dança da quadrilha.

CIÊNCIAS

Conscientização dos perigos das fogueiras e fogos de artifício.
Importância dos movimentos (dança) para o corpo humano.
Receitas.

INGLÊS

Tradução de termos e palavras relacionadas ás festas juninas.
Criação de história em quadrinhos sobre o tema, em inglês.
Produção textual a ser traduzida.
LITERATURA

Textos informativos
 Produção de textos, músicas.
 Parlendas e confecção de mural.

EDUCAÇÃO RELIGIOSA

Trabalhar respeito e afetividade.
História, confecção e apresentação de bandeiras dos santos padroeiros (Santo Antônio, São João Batista e São Pedro),

CULMINÂNCIA:

Realização da tradicional Festa Junina Escolar com quadrilha, barraquinhas e show de forró.

AVALIAÇÃO

A avaliação será através de registro em relação a aprendizagem individual e coletiva dos alunos frente as atividades propostas durante o desenvolvimento do projeto. Serão avaliadas no decorrer do projeto participação, colaboração e organização durante as atividades.
O processo de avaliação será contínuo, permanente e cumulativo durante o início e término do projeto, observando-se as mudanças de comportamento ético e social dos alunos, a participação e o envolvimento no trabalho em grupo.

REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS

ARAÚJO, A.M. Cultura popular brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1973.
Avi, Ivã Ramon do Amaral. Como é bom Festa Junina – Volume I,Editora: Esfera

CÂMARA CASCUDO. L. Dicionário do folclore brasileiro. Brasília, DF: Instituto Nacional do Livro, 1972.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron, 1993.

CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Instituto Paulo Freire; Cortez,
1998.
Oshima, Célia / Martinez, Eliane. Brincadeiras na Festa Junina. Editora: Paulinas


TINHORÃO, J.R. Cultura popular: temas e questões. São Paulo: Editora 34, 2001.

PROJETO ÁGUA UM BEM PRECIOSO - CEMA

Secretaria de Estadual de Educação e Cultura.
Subsecretaria Regional de Educação de Palmeiras de Goiás.
Colégio Estadual Professora Maria Apresentação.




Projeto água, bem precioso.







Cezarina, 22 de Março de 2015.


Introdução
Na contemporaneidade é fundamental que a educação interdisciplinar aborde o meio ambiente para que os estudantes respeitem as leis da natureza, e acima de tudo aprendam a cuidar dos nossos recursos naturais colaborando com o desenvolvimento sustentável. O projeto com a temática “água, bem precioso” precisará apresentar uma visão ampla que envolva variados problemas que a atualidade vem sofrendo, como por exemplo, a falta de água. Iniciaremos esse projeto no dia mundial da água (22 de março)
Justificativa:
A Educação Ambiental é um processo de aprendizado que busca formar uma consciência sobre a postura do homem em relação ao meio ambiente. Tem como objetivo informar e sensibilizar as pessoas sobre os problemas ambientais e suas possíveis soluções, buscando transformar os indivíduos em participantes das decisões de sua comunidade. Daí a importância de trabalhar desde cedo a Educação Ambiental no ensino formal, sendo integrada ao currículo de forma a promover uma melhor aprendizagem e despertar a sensibilização do alunado, contextualizando com a sua realidade na formação do cidadão crítico e participativo.
Como nosso tema é “água, bem precioso”, sabemos que a quantidade e a qualidade da água estão piorando. A água é a fonte indispensável à vida que sustenta todos os seres, temos impensadamente  desperdiçado e envenenado este recurso natural  que se finda diariamente, temos que preservar o meio ambiente e os mananciais, pois desta forma estaremos contribuindo com o futuro do nosso planeta e de todas as espécies.
No Brasil está cada vez mais complicado de se encontrar fontes de água pura, devido a poluição e falta de consciência ambiental da maioria das pessoas. Nem sempre podemos confiar que a água proveniente de poços e torneiras seja segura para  todos. A água para uso doméstico, assim como, os esgotos de hospitais, escolas, fábricas e lojas, deveriam ir direto para a estação de tratamento, através de uma rede de esgoto, e só depois jogada nos rios, assim iríamos evitar a poluição. Mas infelizmente isso não acontece, as pessoas produzem uma grande quantidade de lixo que jogam nos rios ou locais abertos, ao chover todo esse lixo é levado pelas enchentes até os rios, causando a poluição.
Enfim, desejamos conscientizar os alunos para transformar a preservação da água em realidade, devem  cuidar melhor da água que existe em nosso planeta, para que no futuro não soframos tantas consequências pelas falhas  humanas cometidas contra a natureza.
Objetivos Geral
Desenvolver nos alunos uma  postura participativa, com a conscientização dos problemas ambientais, valores para exercício da cidadania, como agentes de gerenciamento do ambiente. Deverão adquirir visão integrada da realidade, contemplando a dinâmica local e planetária e desvendando causas e os problemas ambientais em especial da nossa água.
Específicos:
ü   Reconhecer a importância da preservação do meio ambiente;
ü   Reconhecer a importância da água para a nossa vida;
ü   Reconhecer a importância da água para o nosso corpo;
ü   Mostrar lados negativos e positivos da ação do homem no meio ambiente;
ü   Perceber a diferença entre ambientes equilibrados, saudáveis, e locais poluídos ou degradados;
ü   Levar os alunos a perceberem que constatar algum mal não é motivo de desânimo, mas de mobilização da escola e da comunidade para a sua solução;
ü   Oferecer instrumentos para que os alunos possam tomar posição diante das questões ambientais;
ü   Fazer os alunos perceberem que, com gestos simples, é possível fazer muito pelo meio ambiente e ainda economizar ( a necessidade de economizar água -  adesão de atitude);
ü   Notar a amplitude da presença da água na natureza e conhecer as mudanças de estado;

Conteúdos:
Ø  O domínio humano sobre a natureza;
Ø  Sociedade e meio ambiente;
Ø  Manejo, conservação e a importância da água para a nossa vida e para o nosso corpo;
Ø  Os estados físicos da água;
Ø  A água em suas diversas manifestações;
Ø  A economia de água – adesão de atitude;
Ø  Critérios de escolha de água para beber;
Ø  Principais formas de preservar, recuperar e reabilitar o meio ambiente.
Estratégias:
v   Leituras da Poesia “ A causa da Chuva” de Millor Fernandes.
v   Confecção de histórias em quadrinhos;
v   Desenhos sobre o tema abordado;
v   Cartazes, montar uma exposição na escola, com as atividades elaboradas pelos
v   alunos;
v   Músicas: Trabalhar “Planeta água” de Guilherme Arantes
v   Leitura informativa sobre o tema estudado;
v   Cruzadinhas; Caça-palavras;
v   Vídeos do youtube sobre o ciclo da água;
v   Confecção de cartazes e painéis sobre o ciclo da água;
v   Estudo da água através da simples observação de fenômenos da natureza, como a chuva (evaporação da água e formação de nuvens);
v   Fazer um estudo sobre a água da escola e da casa dos alunos, onde pesquisem de onde vem à água que consomem como são tratadas e para onde vão quando descem pelo ralo;
v   Contar uma história que envolva água. Ex.: “O bicho Folharal”
Avaliação
Será feita de forma contínua, no desempenho individual  de cada estudante, mediante relatórios individuais e coletivos em cada atividade. Neles, serão registrados o interesse, o cumprimento de tarefas, a participação no grupo e a assimilação dos conteúdos e  ainda no momento da montagem de exposição  dos trabalhos.
Bibliografia
SOURIENT Lilian, RUDEK Roseni, CAMARGO Rosiane. Geografia interagindo e percebendo o mundo. Editora do Brasil. nova Edição, 204. P. 25, 67, 89, 94, 96.
TELLES, Dirceu D´Alkmin. COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães. Reúso da Água - 2ª edição revista, atualizada e ampliada. Ano de Publicação: 2010
TUNDISI, José Galizia; REBOUÇAS, Aldo da C.; BRAGA, Benedito. Águas Doces no Brasil - Capital Ecológico, Uso e Conservação.   Editora: Escritura
mensagensvirtuais.xpg.uol.com.br/Fabulas/Bomba-d-Agua-no-Deserto‎.

Declaração Universal dos Direitos da Água
1.      A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
2.       A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida e de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado no Art. 3 o da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
3.       Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo a água deve ser manipulada com racionalidade, preocupação e parcimônia.
4.       O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente, para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos por onde os ciclos começam.
5.       A água não é somente uma herança dos nossos predecessores, ela é sobretudo um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do Homem para as gerações presentes e futuras.
6.       A água não é uma doação gratuita da natureza, ela tem um valor econômico: é preciso saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
7.       A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento, para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração de qualidade das reservas atualmente disponíveis.
8.       A utilização da água implica o respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo Homem nem pelo Estado.
9.       A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

10.   O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

PROJETO JOGOS INTERCLASSES

Jogos Intercalasses Um projeto da:


Educação Física Escolar e do ProEMI/JF

  

1.      INTRODUÇÃO:


Por volta dos anos 60 a 70, prevaleceu nas aulas de Educação Física a Concepção Pedagógica Competitivista a fim de despertar na sociedade brasileira o interesse pela prática desportiva, assim o país tornou os Jogos Internos Escolares um meio para treinar os futuros competidores.

Porém, nos anos 80, surge a corrente progressista na intenção de eliminar o esporte performance das escolas e construir uma nova importância do conteúdo ministrado, relacionando-o ao cotidiano dos discentes.
No Brasil, a prática do desporto escolar vem sendo estimulada desde 1882, quando Rui Barbosa defendeu a inclusão da ginástica no currículo escolar, mais recentemente na constituição de 1988 foi aprovado um artigo que defende o direito a prática esportiva.
O referido artigo declara: “Art. 217 – É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não formais como direito de cada um, observando”:
II – A destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do esporte educacional e, em casos específicos, para a prática do desporto de alto rendimento”.
Já em 1989 a Constituição do Estado da Bahia reafirma em seu artigo 278 o papel do Estado na promoção destas práticas.
“Art. 278 – É dever do Estado e dos municípios promover, incentivar e garantir, com recursos financeiros e operacionais, as práticas desportivas escolares e comunitárias e o lazer como direito de todos, visando o desenvolvimento integral do cidadão”.
       Quando propomos este projeto, lembramos dá a obrigatoriedade da ministração das horas-aula, em que a lei está exigindo (artigos 12, incisos III e 13, inciso V) que o estabelecimento e o professor ministrem as horas-aula programadas, independente da duração atribuída a cada uma.
Quando a Lei se refere ao mínimo de “oitocentas horas distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar está se referindo a oitocentas horas de sessenta minutos, ou seja, um total anual de 48.000 minutos.” O mesmo raciocínio se aplica à jornada escolar no Ensino Fundamental de quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, quer dizer, 240 (duzentos e quarenta minutos) diários no mínimo (há ressalva no que se refere à situação dos cursos noturnos). Ao mencionar a obrigatoriedade da ministração das horas-aula, a lei exige que o estabelecimento e o professor ministrem as horas-aula programadas, independentemente da duração atribuída a cada uma, pois a duração de cada módulo-aula será definida pelo sistema de ensino ou pelo estabelecimento de ensino, dentro da autonomia que lhes é atribuída. O indispensável é que esses módulos somados totalizem 800 (oitocentas) horas no mínimo, e sejam ministrados em pelo menos 200 (duzentos) dias letivos. “As atividades escolares se realizam na tradicional sala de aula, do mesmo modo que em outros locais adequados a trabalhos teóricos e práticos, a leituras, pesquisas ou atividades em grupo, treinamento e demonstrações, contacto com o meio ambiente e com as demais atividades humanas de natureza cultural e artística, visando à plenitude da formação de cada aluno. Assim, não são apenas os limites da sala de aula propriamente dita que caracterizam com exclusividade a atividade escolar de que fala a lei. Esta se caracterizará por toda e qualquer programação incluída na proposta pedagógica da instituição, com freqüência exigível e efetiva orientação por professores habilitados. Os 200 dias letivos e às 800 horas anuais, englobarão todo esse conjunto.” (Parecer CNE/CEB nº 10/2005, Os grifos são do relator).
Desta forma acreditamos que este projeto está englobado na proposta pedagógica da escola bem como na proposta do Proemi/JF e no PPP (Projeto Político Pedagógico), podendo ser incluso como atividade escolar, computado no calendário da escola, sem ferir o cumprimento dos 200 dias letivos desta Unidade Escolar.
O esporte é uma das propostas da Educação Física escolar, porém não deve ter um fim em si mesmo. A Educação Física, na escola, vai além da profissionalização e estática do movimento, pois tem um importante papel na formação global do indivíduo enquanto ser social que vive em constante movimentação e aprendizagem.
Partindo desse princípio é que propomos um trabalho diversificado que vise, dentro do contexto escolar valorizar não só o esporte, mas também todas as formas de movimentação que compõem o ambiente das aulas da Educação Física, destacando-se neste processo os jogos tradicionais e os criados pelos alunos da instituição.
  
2.     JUSTIFICATIVA

A prática esportiva como instrumento educacional visa ao desenvolvimento humano e capacita o educando a desenvolver suas competências sociais e comunicativas, essenciais para o seu processo de desenvolvimento individual e social, ao mesmo tempo em que o esporte constitui-se num instrumento pedagógico que tem sido ferramenta importantíssima no auxílio dos conteúdos escolares.
O papel das práticas esportivas vem sendo cada vez mais valorizado, tanto pela sociedade quanto pelos governantes e educadores. Não só por sua importância na melhoria da qualidade de vida, mas também por seu papel no desenvolvimento sociocultural e afastamento do mundo das drogas dos nossos alunos.
Por esse motivo é cada vez mais comum revistas, jornais e programas de TV realizar matérias tendo como tema principal o esporte e as práticas de atividades físicas em seu papel para uma melhor integração cultural, inclusão social e manutenção da saúde.
As diferentes competências com as quais os estudantes chegam à escola são determinadas pelas experiências corporais que tiveram oportunidade de vivenciar. Ou seja, se não puderam brincar, conviver com outras pessoas, explorar diversos ambientes, provavelmente suas competências serão restritas. A escola, sendo, pois, uma extensão do lar, deve propiciar estas atividades diversificadas, que ampliam os conhecimentos, a fim de prepará-las para o exercício da cidadania e a vida em sociedade.
Nas aulas de Educação Física os alunos costumam trabalhar determinadas atividades somente dentro de sua própria sala, o que leva a conhecer parcialmente suas potencialidades e fraquezas, no que se diz respeito a área de jogos e esportes. Por isso, os jogos acontecerão entre classes de mesma faixa etária e habilidades motoras mais próximas, o que levarão aos alunos o conhecimento dos outros colegas de turma colaborando para o fortalecimento de laços dentro da instituição escolar. Por isso, os Jogos Internos da Escola Aliança se propõem a desenvolver atividades e competições em todos os segmentos que estão divididos em categorias de acordo com a faixa etária dos alunos.
Acreditamos que valores como socialização, responsabilidade, cooperação, respeito, liderança, personalidade, persistência e vida saudável podem ser alcançados por meio da prática esportiva, fazendo das práticas de atividades físicas coletivas na escola um importante elemento humanizador para preparação de jovens e crianças na vida em sociedade.
O Ministério da Educação com o objetivo de garantir o acesso à educação de qualidade aos jovens do ensino médio vem ampliando suas ações, por meio de políticas/ programas que atendam de maneira efetiva este público. Para isto, tem desenvolvido ações conjuntas junto aos Estados e Distrito Federal, de forma a criar a sinergia necessária para o alcance de suas metas.
O Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI), instituído pela Portaria nº. 971, de 09/10/2009, criado para provocar o debate sobre o Ensino Médio junto aos Sistemas de Ensino Estaduais e do Distrito Federal, fomentando propostas curriculares inovadoras nas escolas do ensino médio, disponibilizando apoio técnico e financeiro, consoante à disseminação da cultura de um currículo dinâmico, flexível e compatível com as exigências da sociedade contemporânea.
Segundo o documento orientador do Proemi/JF, as ações nos Projetos de Reestruturação Curricular (PRC) das Unidades Escolares, poderão apresentar ações em diferentes formatos (disciplinas, oficinas, projetos interdisciplinares, dentre outros), por isso é proposta deste projeto, desenvolver atividades que envolvam o macrocampo de Cultura Corporal, que promovam o desenvolvimento da consciência corporal e do movimento, a compreensão da relação entre o corpo e as emoções e, entre o indivíduo, o outro e o mundo, abordando também a importância de atitudes saudáveis. As atividades deverão considerar a identidade local e o intercâmbio com outras culturas e as propostas poderão contemplar esportes de campo e de mesa, artes marciais ou outras atividades corporais (malabarismo, yoga, tai chi chuam, maculelê, capoeira, dentre outras). As atividades desenvolvidas neste macrocampo poderão estar articuladas a outros macrocampos e ações interdisciplinares da escola.
Além de todas as justificativas acima citadas, cumpre acrescentar que o projeto está previsto no PPP e também por recomendação da Secretária Estadual de Educação.

3.     OBJETIVO GERAL

Motivar e envolver os alunos, incentivando-os à prática da Educação Física e de seus conteúdos como instrumento de inclusão social para contribuir na formação integral do estudante como ser social e participante estimulando sua criatividade por meio da valorização dos jogos criados pelos alunos.


4.     OBJETIVOS ESPECÍFICOS

·                    Compreender o esporte de um modo geral, como elemento de inclusão social;
·                      Participar de atividades competitivas, respeitando as regras e não discriminando os        colegas, suportando pequenas frustrações, (evitando atitudes violentas);
·                      Desenvolver a inteligência emocional necessária ao bom convívio social, a partir de atividades de integração;
·      Refletir e avaliar seu próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço em si, e dos colegas no desenvolvimento participativo das modalidades esportivas;
·      Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações de competitividade esportiva;
·      Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva.
·     Possibilitar atitudes não violentas através de práticas coletivas que desenvolvam a solidariedade.
·     Interagir e colocar na prática atividades que são desenvolvidas no cotidiano da Educação Física.
·     Possibilitar a participação dos alunos em atividades que desenvolvem as dimensões afetiva, cognitivas, motoras e socioculturais, bem como a cooperação.

5.  MODALIDADES

1- Handebol (masculino e feminino)
2- Futsal (masculino)

6 - DESCRIÇÃO DE MODALIDADES

            6.1 – HANDEBOL

            O handebol é um esporte dinâmico, bastando uma bola e alguns jogadores. Disputado entre duas equipes, seu objetivo é a marcação do maior número de gols possível, algo que a cultura brasileira tanto admira no futebol. Podem participar desta modalidade até nove alunos sendo que estarão no jogo apenas sete, sendo um no gol e seis na linha.

            6.2 – FUTSAL

            O esporte mais conhecido no Brasil e um dos mais adorados a escola, o futsal diferencia-se do futebol por ser desenvolvido na quadra e não no campo de grama, além disso, a bola também é menor e pula menos que a de futebol de campo, tudo isso para facilitar o domínio e movimentação dentro da quadra que é menor e mais lisa que a grama.

7 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Todos os alunos, durante os jogos, estarão sujeitos às normas disciplinares do Colégio Estadual Professora Maria Apresentação, prevista em seu regulamento interno.

8 – DA ARBITRAGEM

Os árbitros serão o professor que acompanha a modalidade ou algum aluno que dominar melhor o esporte ou jogo trabalhado e consiga atuar sem ser tendencioso.

9- DAS REGRAS DISCIPLINARES

Todas as regras que regulamentam estes jogos estão no anexo, disponível ao final deste.
O atleta que faltar com respeito aos colegas, professores e árbitros, seja durante ou em qualquer momento dos jogos, será punido da seguinte forma:
1º- receberá advertência verbal
2º- receberá advertência com cartão amarelo
3º- receberá advertência com cartão vermelho
4º- receberá expulsão dos jogos.
  *O atleta que cometer entrada faltosa (carrinho, cotovelada, pontapé ou qualquer outro tipo de agressão verbal/física).

10. DOS UNIFORMES
Será disponibilizado aos alunos coletes nas cores AMARELO e AZUL para os jogos que se fizerem necessários, caso os alunos queiram providenciar outro uniforme, este deverá conter as cores amarelo ou azul em maior parte.
Não será permitido o uso de matérias, tais como: sapatos, sandálias, tamancos, relógios, e outros ornamentos cortantes durante a execução dos jogos.
Todos os alunos deverão estar com camisetas ou cores da sua equipe para participar das competições

11. DA PONTUAÇÃO

A equipe que fizer maior número de pontos será considerada o campeão. Os pontos serão dados obedecendo a seguinte regra:
·         Vitória – 1 pontos
·         Empate – 1 pontos para cada equipe
·         Derrota – 0 pontos
Em caso de empate no primeiro lugar, as duas equipes serão declaradas campeãs. Os participantes receberão a medalha de ouro e prata. Ao melhor jogador e jogadora de todos os jogos serão entregue um troféu (este aluno será escolhido por meio de escolha dos professores analisando a participação nos jogos, torcida, contribuição para a organização e a ajuda de seus parceiros).

            12 – LOCAIS DE COMPETIÇÃO

            As competições acontecerão na quadra poliesportiva da cidade, pois a escola não conta com uma quadra de esportes coberta e com estrutura adequada para comportar esta competição, uma vez que as aulas de Educação Física já são ministradas neste local, no dia a dia da escola. Haverá também uma possibilidade de realização da semifinal e final dos jogos, no ginásio de esportes da cidade.
           
13- DA PROGRAMAÇÃO

1º DIA- 23/04
2°DIA- 24/04
3º DIA – 27/04
4º DIA – 28/04
5º DIA – 28/04
6º DIA – 28/04
futsal
futsal
futsal
futsal
futsal
futsal
handebol
handebol
handebol
handebol
handebol
handebol

OBS: Todas as competições estão previstas para começar as 7h10, para dar tempo de organizar os materiais necessários para a prática das modalidades do dia.
           
13- MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DO PROJETO

           -3 bolas de futsal
            -2 bolas de handebol feminino
            -2 apitos
           - 3troféus médios e pequenos para melhores jogadores nas partidas.
            - 100 medalhas de ouro
            -100 medalhas de prata.

14. INTERDISCIPLINARIDADE

Ao longo desta semana, todas as disciplinas irão realizar uma pesquisa sobre a história das diversas modalidades esportivas e sua influência na sociedade ao longo do tempo e um estudo das propriedades dos vegetais e das frutas e suas influências na saúde e no esporte. Conforme proposta pedagógica abaixo:

Língua portuguesa: Leitura e produção de textos sobre a prática de esportes e a alimentação saudável.

Matemática: Análise de índices de atletas brasileiros em jogos importantes

Geografia: Influência regionalismo e culturais

História: A influência dos jogos ao longo da história

Ciências (EF) e Biologia (EM): Os saudáveis e a prática de atividades físicas como meios para se obter saúde física e mental.

Física: A velocidade alcançada por atletas e bolas em uma partida de futsal e Handebol.

Química: O uso de anabolizantes por atletas em competições oficiais e as causas químicas destas substâncias no organismo.

Sociologia/Filosofia: O esporte como forma de vencer na vida.

Educação Religiosa: O esporte em cada religião.


Artes: A propaganda dentro do esporte.